segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Ardente paixão...

Recados Para Orkut


Paixão é como combustível junto ao fogo...
Queima... Arde... Incendeia...!
Só de ver se excita...
Se ouve a voz até suspira...
Com um sorriso se desmancha...
E com um beijo arde em chama...!
Quando se encontram criam fantasias...
Sentados no banco do parque...
Com beijos e caricias se deliciam...!
E no conforto de uma árvore escorada...
Exploram com todo ardor uma relação apimentada...!
Às vezes interrompidos pelos passantes...
A chama se esconde e se apaga...
E com um beijo reascende e se propaga...!
E no ônibus com a chama ainda acesa...
Vem a explosão do gozo...
Como fogos de artifício...
Fogo e combustível...!
Mesmo num bar... No cinema ou no mar...
Com fogo discreto...
A paixão que incendeia... teima em queimar...!

AC Ribas 01/02/2008 – 14:32h.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Encarnação

Resumo da Obra de José de Alencar

Amália bonita moça de dezoito anos, corada como a aurora e loura como o sol, lábios vermelhos, olhos de topázio, querida dos pais, toca piano, canta, gosta de festas. Cortejada pelos melhores moços que não leva a sério. Morava com seu pai o Sr. Veiga e sua mãe D. Felícia.
Carlos Hermano de Aguiar era vizinho dessa família, tinha 30 anos e era viúvo, fora casado com Julieta, filha de coronel reformado, morena alva, cabelos negros, muito atraente. Após sua morte torna-se uma pessoa reservada, mantêm as portas sempre fechadas, vai á cidade poucas vezes, a excentricidade atrai a bisbilhotice e maledicência. Cultua a memória da esposa com quem foi muito feliz. Ela morrera vítima de um aborto.
Abreu era pai de criação de Julieta, homem de confiança de Hermano, após a morte de Julieta, ajuda o patrão a manter viva a sua memória.
Após a morte de Julieta, Dr. Henrique Teixeira médico oftalmologista recém chegado da Europa, amigo de infância de Hermano, leva-o para Paris como forma de ajudá-lo a esquecer. Mas não adianta.
O Sr. Veiga busca uma aproximação com o jovem médico para saber mais da vida do vizinho, um bom partido, e do seu equilíbrio emocional.
Amália aproveita, também, para saber mais do vizinho e o pai supõe um namoro da filha com o médico.
O tempo passa, Amália começa a sentir atração por Hermano mas acha que este deve permanecer fiel à sua falecida esposa.
Amália, desde os nove anos bisbilhotando a vida do casal, agora com 18 anos vê silhuetas de mulher na casa. Supõe uma traição de Hermano à memória da esposa e se decepciona.
Estando muito triste pela traição de Hermano, começa a tocar piano, e ao se aproximar da janela para fechar as cortinas vê Hermano parado a escutá-la “pela primeira vez o olhar doce, profundo e exuberante desse homem encontrou o seu; e subjugou-a.” Irritada bateu a janela.
A partir daí tornou-se pensativa e distante, preocupada D. Felícia resolve viajar com a família para Petrópolis. No inicio ela melhora, mas logo volta a ficar triste e com saudades de casa. Voltam planejando viajar à Europa.
Com o tempo procura chamar sua atenção usando todos os seus dotes e, principalmente, a sua bela voz que era, também, um dom de Julieta muito admirado pelo marido.
Hermano é tocado e se aproxima de Amália usando o, agora amigo comum, Dr. Teixeira. Os dois se entendem. Ele a visita diversas vezes e numa dessas visitas fica sabendo que ela viajará para a Europa pede-a em casamento, e vai falar com seu pai sobre isso, mas chegando lá desiste.
Amália fica triste e alguns dias depois Hermano se aproxima dela e pede desculpas pelo que fez, explicando que não podia ficar com ela porque ainda não esquecera sua esposa. Ela concorda e se despede dele. Decide então viajar logo a Europa e assim esquecê-lo.
Hermano envia uma carta pedindo-a em casamento. Ela pensa alguns dias e decide aceitar sobre a condição de poder desistir a qualquer momento se notasse nele algum arrependimento.
A casa de Hermano é reformada e decorada para receber a noiva. Os aposentos da ex-esposa, porém, são conservados intactos e sempre fechados, por determinação de Hermano.
O casamento acontece e é marcado pelos mal-entendidos e dúvidas levantadas, há tempos, por Amália, o que impede a sua realização de fato. Certa vez caminhando pelo jardim ele a impede de sentar no banco onde outrora havia sentado Julieta, isso a entristece muito.
Passados quinze dias do casamento ela estava triste pois ainda não recebera nenhuma caricia do marido.
Abreu que desde a morte de Julieta mandava nos criados da casa, não gostava da presença de Amália, e sempre que ela mandava mudar algum objeto de lugar os empregados faziam e no dia seguinte desfaziam sob as ordens de Abreu.
Hermano beija Amália mas de repente fica pálido e pede perdão, Amália percebe que o perdão é dirigido a Julieta. Ela decide separar-se, conversam e ele se desculpa, decide matar-se para não manchar a reputação dela. Amália o faz prometer que não se matará e desiste de separar-se.
Decide então assumir suas responsabilidades domésticas.
Amélia, desobedecendo ordem de Hermano, pega a chave dos aposentos de Julieta e, então, tudo se esclarece, a mulher que ela vira meses atrás naquele quarto e que achara ser amante de Hermano, era na verdade uma estatua de cera, que apesar das semelhanças, não era Julieta. Ela percebe que não foi Julieta que ele amou e sim um ideal de mulher que ele imaginou.
Diz a Hermano que não sente ciúmes de Julieta e eles passam a conversar sobre ela, Amália aprende tudo sobre ela.
Amália passou a se parecer muito com Julieta, Abreu via nela a imagem de sua filha adotiva e se afeiçoou a ela.
Mas isso ao mesmo tempo que fascinava Hermano o assustava. Eles vão a um baile e ele consegue voltar pra casa sozinho, provoca um incêndio para morrer e deixar livre Amália, ela percebe e vai salvá-lo. Ele tem alucinações com Julieta que lhe diz que ela e Amália são uma só. Amália beija Hermano e consegue tirá-lo da casa em chamas.
Viajam para Europa. Cinco anos depois voltam. Eles tem uma filha. A menina apresenta traços de Amália e, também, traços da ex-esposa, Julieta, que não seriam geneticamente explicáveis.
“Outrora o passado surgia com tanto vigor na vida desse homem que anulava o presente. Agora era o presente que reagia de modo a substituir-se ao passado. Hermano não se lembrava de ter amado nunca outra mulher senão a sua Amália; e identificava tão completamente as duas esposas, que Julieta já não era para ele senão um primeiro nome daquela a quem se unira para sempre.”

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

5 motivos para uma mulher não se casar

Os motivos femininos para não se casar podem até se assemelhar aos motivos masculinos...

1 – Se você é feia de doer, ou mesmo sendo bonita tem uma grande dificuldade em arranjar um homem para fazer sexo e para piorar a idade ta chegando, todas as suas amigas já estão casadas e voce nem tem mais com quem sair, saiba que nem tudo está perdido. Da mesma forma que se arranja mulher de programa também se arranja homens para acompanhantes.
Sem contar que por pior que a mulher seja sempre tem um homem disposto a transar com ela. Se a questão é só sexo, relaxe, sorria e comece a olhar para os lados e se a questão também for companhia isso também vai resolver. E lembre-se não é só porque ele foi a sua primeira transa ou a sua melhor transa que isso é amor e vocês viverão felizes para sempre se casarem.

2 – Namoros antigos estão fadados a se tornar casamentos falidos. Se você namora com ele há muito tempo, já conhece cada centímetro dele, todos os defeitos e qualidades, já se acostumou as manias e esquisitices dele, se ele solta gases por cima e por baixo, vive coçando os países baixos sem o menor pudor, vai a sua casa e passa a maior parte do tempo assistindo tv, as vezes dormem juntos e não transam, vamos combinar isso já parece um casamento.

3 – A vida inteira você foi assalariada. Nunca teve muita sorte em empregos, ganha mal e não vê perspectiva de melhora. De repente você ganha na loteria encontrando um homem que ganha super bem e quer casar contigo. Cuidado, você é assalariada, mas não tem que pedir dinheiro a ninguém, se tiver vontade de esbanjar seu suado dinheirinho numa bota “show de bola”, mesmo que pra isso parcele a perder de vista e comprometa uma boa parte do seu salário, você pode fazer que ninguém irá dizer nada. Imagine a humilhação de ter que pedir dinheiro a seu marido, e ele começar a resmungar, ficar enumerando os motivos para você não fazer esse gasto e em muitos casos nem te dá o dinheiro. Por mais tentador que esse casamento seja, mesmo que você ame profundamente esse homem, pense melhor, mais vale um salário de solteira na mão, do que um marido rico e resmungão.

4 – Você é o tipo de mulher que gosta de tudo no lugar, tem mania de limpeza, é perfeccionista e detesta que lhe digam o que fazer. Homens em geral representam o total oposto de tudo isso.
As chances de você encontrar um marido tão perfeccionista quanto você são mínimas. As probabilidades são do contrário. Homens que tiram as coisas do lugar, bebem água e colocam o copo na pia, e cada vez que bebem água o processo é o mesmo, ou a pia vai ficar cheia de copos até não restar nenhum limpo ou você vai passar o dia na pia lavando copos. O mesmo com os pratos e talheres. O cesto de roupa suja está sempre muito longe para eles, então você terá que recolher as roupas sujas dele que estarão espalhadas pela casa e até ao lado do cesto, menos dentro dele. E a sessão bagunça não para por aí. Tampa da privada levantada ou molhada, sabonete cheio de pêlos, creme dental no espelho etc. além é claro de ficar mandando você fazer as coisas como se você não soubesse o que fazer.

5 – Você é rica, bem empregada, bem relacionada, curte sua vida numa boa, vai a festas, shows, eventos, faz viagens, vai a praia, enfim, é livre e desimpedida. Sabe como se divertir. O casamento vai dificultar tudo isso. Um homem requer muitos cuidados, quase como uma criança, você vai pagar a babá para os filhos e todos os empregados possíveis para ficar livre dos afazeres domésticos. Ms sempre que você sair com seus amigos, ele se sentirá no direito de sair com os dele, o que é muito justo. Mas o problema é quando ele começar a implicar com seus amigos, quando os horários de vocês não coincidirem e vocês se tornarem estranhos um para o outro. Inevitavelmente ele vai exigir que você tenha uma postura de mulher casada e fique mais tempo em casa, você vai discordar e, haja briga. Se ele também tiver dinheiro, os problemas serão enormes, ele viaja para um lado e você para o outro, logo nem se falarão mais, uma vez ou outra transarão só para constar, e nenhum dos dois se separa para não ter que partilhar os bens. Se ele for pobre, vai se separar e dependendo da situação, levará metade de seus bens e uma pensão alimentícia.


Se você se enquadra em qualquer uma dessas descrições não case, se casamento fosse bom não chegava pra todo mundo, não precisava de testemunha e outros ditos populares do tipo que são a mais pura verdade.
Casar é fazer uso das quatro operações:
Somar as alegrias;
Dividir as conquistas;
Multiplicar os prazeres;
Diminuir a solidão.
Se não está preparado pra tudo isso, continue solteiro.

AC Ribas 09/09/2008 – 21:25h

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Barretos 2008




Saímos para curtir a festa de peão de Barretos...
Esperando muita diversão...
Querendo curtir bons momentos...!
No primeiro posto que paramos para abastecer...
Pouca coisa podia acontecer...
O posto até que era ajeitado...
Com um banheiro a sete chaves trancado...
E a chave ficava na recepção...
Foi então que veio a decepção...
Um banheiro feio... Sem igual...
Presa a um chaveiro que eu nunca vi antes...
Uma garrafa de água mineral...!
Sexta feira Claudia Leite deu um show...
Sábado duplas sertanejas para animar...
Domingo fomos embora...
Torcendo para no próximo fim de semana poder voltar...!
A festa de peão de Barretos é a maior da America Latina...
É grande e bela... Não dá pra esquecer...
Oportunidade para estreitar velhas amizades e novos amigos fazer...!
Na festa do peão foi só alegria...
Risos, brincadeiras e gente bonita...
Fora dela churrasco, cerveja e harmonia...!
Curtir a festa de peão de Barretos... É caro...
Mas fazer isso ao lado dos seus amigos... Não tem preço...
E se tivesse... Eu pagaria...!

AC Ribas 24/08/2008 – 23:29h.

Helena

Resumo da obra de Machado de Assis

Morre aos cinqüenta e quatro anos de apoplexia fulminante, o Conselheiro Vale, homem de prestígio e descendente de uma das mais distintas famílias paulista, pai do Dr. Estácio, jovem de vinte e sete anos formado em matemática e irmão de D. Úrsula, esta com cinqüenta e poucos anos e solteira que sempre vivera com o irmão.
Após a morte do Conselheiro Vale, o Dr. Camargo, homem de cinqüenta e quatro anos, de feições duras e frias, médico e amigo da família, vai até sua casa saber se havia testamento. No dia seguinte é feita a leitura do testamento, nele consta que Helena, moça internada num colégio de Botafogo, é sua filha natural com D. Ângela da Soledade, cujo segredo o conselheiro o mantivera até a morte. Pede que a filha seja levada a morar com o irmão Estácio e a tia Úrsula, que lhe seja dado a parte na herança que lhe cabe e seja tratada com amor e estima. Todos ficam muito surpresos.
Helena, jovem de dezesseis a dezessete anos, delgada sem magreza, estatura acima da mediana, talhe elegante, a face de um moreno pêssego, cabelos e olhos castanhos, passa a viver com Úrsula e Estácio.
Um dia D. Úrsula adoece gravemente e Helena cuida dela e da casa com muita dedicação. E aos poucos conquista a afeição de D. Úrsula e de Estácio. Ele está noivo de Eugênia, de pequena estatura, cabelo castanho escuro, e os olhos grandes e azuis, rosto alvo e corado, o corpo levemente refeito, era naturalmente elegante, a filha do Dr. Camargo.
Estácio recebe a visita de um velho amigo, o Mendonça, rapaz de ombros largos e fisionomia risonha, mão larga e forte.
Helena tem feito visitas escondidas a uma casa nas proximidades da chácara onde mora. É descoberta por Dr. Camargo que a obriga a convencer Estácio a pedir logo sua filha em casamento, senão contará sobre as visitas. Estácio pede Eugênia em casamento, a madrinha dela adoece gravemente e ela só aceita viajar para visitar a madrinha se Estácio for junto. Contrariado ele vai. Escreve uma carta apaixonada para Helena. Eles parecem sentir algo a mais um pelo outro do que simples amor fraternal.
Na sua ausência Estácio pede que Mendonça visite freqüentemente a tia Úrsula e Helena. Nessas visitas Mendonça apaixona-se por Helena. Em conversa com o padre Melchior, Helena confessa saber do amor de Mendonça e que embora não o ame, aceita unir-se a ele, pois tem-lhe muito carinho. Feliz com tal declaração, Mendonça escreve a Estácio contando do seu amor. Este volta imediatamente e procura Helena para saber melhor dessa história, pois ela havia lhe confessado amar alguém com quem não tinha esperança de ficar, e ele sabia que esse alguém não era Mendonça.
Tenta dissuadi-la desse casamento, mostra-se contra e acaba tendo uma discussão com Mendonça. Depois de acalmados os ânimos, Estácio, apesar de muito triste, resolve consentir o casamento.
Estando Estácio muito triste e sem conseguir dormir por causa do casamento dela com Mendonça, resolve sair para dar um passeio, todos na casa ainda dormem. Na volta para casa ele avista Helena saindo em companhia do pajem e resolve seguí-la.
Ela entra em uma casa muito velha, a principio ele pensa que pode ser de uma família pobre a quem Helena ajuda, mas o ciúme o faz pensar que pode ser a casa de algum namorado e sem perceber aperta uma cerca de espinhos, ferindo a mão. Ele espera que ela vá embora e bate à porta sob o pretexto de lavar o sangue do ferimento.
Lá conhece Salvador, homem de trinta e seis a trinta e oito anos, alto, cabelo castanho escuro compridos, conversam e Estácio fica impressionado com sua pobreza. Ele vai embora sem descobrir a relação dele com Helena.
Chegando em casa pede explicações a Helena que foge chorando. Com essa atitude ele acredita que ela é culpada. Reúne-se com o padre Melchior e a tia e conta todo o acontecido, sobre as visitas escondidas que helena faz, e sua confissão silenciosa.
Estando a sós com o padre, este conta a Estácio que sabe do amor entre eles, que embora não seja proposital nem consentido, eles são irmãos e isso vai de encontro à lei de Deus e a dos homens.
Na manhã seguinte o padre vai conversar com Helena que lhe entrega uma carta, nela Salvador a trata como filha. Todos ficam muitos confusos posto que o Conselheiro Vale a havia reconhecido como filha em testamento. Então o padre e Estácio vão à casa de salvador tirar satisfações.
Salvador os recebe e conta sua história. Ele e Ângela, mãe de Helena, se apaixonam, contra a vontade de seu pai fogem, mas passam muitas necessidades. Desse amor nasceu Helena. Seu pai adoece e o perdoa, ele vai ter com o pai, este morre e quase todos os bens são utilizados para pagar as dívidas do pai, passado algum tempo sem receber noticias de Ângela e Helena ele volta para encontrá-las. Quando voltou a casa onde as havia deixado, ficou sabendo por um vizinho que elas tinham se mudado para S. Cristóvão.
Chegando lá não a encontra então se hospeda numa estalagem e recebe após três dias uma carta de Ângela pedindo perdão, mas que estava apaixonada por outro homem, o Conselheiro Vale. Este não sabia da existência de Salvador, pois Ângela quando se conheceram e se apaixonaram, havia contado que estava separada, e posteriormente que salvador havia morrido. Por isso o Conselheiro Vale adotou Helena.
Durante muitos anos ele acompanhou o crescimento de Helena de longe, até que aos doze anos ele e Helena se encontram e ela fica sabendo que ele não havia morrido. Ele a faz prometer que não contará a ninguém sobre isso.
Quando o Conselheiro morreu e a reconheceu em testamento ela quis abrir mão disso para assumir seu verdadeiro pai, ele consegue convencê-la a aceitar a vontade do morto.
Salvador resolve desaparecer para tentar dar um pouco de paz a filha, esta implora que Estácio e D. Úrsula a deserdem contando a verdade pois se envergonha de toda sua história. Eles negam. Ela fica sabendo da decisão de seu pai de desaparecer e sofre muito com tudo isso.
Ela fica muito triste com todos os acontecimentos, adoece e morre. Deixando Estácio muito triste. “Perdi tudo, padre-mestre! gemeu Estácio.”